quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Trabalho Qualificado




Fundamentos Econômicos da Sociedade
Atividade 3º trimestre para as turmas: 200, 201, 202, 203 e 207.

→ Assista ao vídeo e destaque:

a) Qual o tema central do vídeo?
b) Qual a maior dificuldade encontrada pelas pessoas que estão buscando uma vaga de trabalho?
c) Por que sobra vaga e falta mão de obra?
d) O que você pretende fazer para não passar por estas situações retratadas no vídeo?

Vá até o item Sites Importantes(a sua direita) e pesquise para responder os itens abaixo:


→ Conceitue Trabalho;
→ De a diferença entre trabalho qualificado e trabalho não qualificado;
→ O que vem a ser a CBO?
→ Quando foi instituída?
→ Qual é o seu papel?
→ Cite o exemplo de três profissões Regulamentadas e o número da lei que as regulamentam.
→ Qualificação profissional – fale sobre esse programa desenvolvido pelo Ministério do Trabalho e Emprego,
→ Relate como o Governo Federal atua no combate à Discriminação no Trabalho.
→ O que vem a ser Taxa de Desemprego?
→ Para que serve?
→ Qual o índice de desemprego na Região Sul no ano de 2005?
→ O que diz o artigo 5º inciso XIII da Constituição Federal?

6 comentários:

Anônimo disse...

boa tarde, acredito eu que tenha um erro de escrita no exercicio da COB, o correto não seria CBO?, obrigado

Anônimo disse...

Mto foda esse trabalho Colorado :)

Herick Rollsing disse...

Professor Este Trabalho é para ser
realizado em grupo , De quantas pessoas ? ou individual ?

Anônimo disse...

Chauí abraça a urna e salta da filosofia
27/10/2010
A professora Marilena Chauí poderia fazer uma defesa filosófica de seu voto, mas ela, estranhamente, abriu mão disso. Por quê? Talvez o futuro nos conte. Mas, enquanto isso não acontece, é interessante analisar como que ela chegou ao que chegou, ou seja, na defesa do voto em Dilma por meio dos argumentos que caberiam na boca de um militante comum, dogmático, mas nunca na boca de uma professora de filosofia e filósofa do seu naipe.
Mas, antes de continuar, um aviso a alguns apressadinhos que não conseguem raciocinar em época de campanha política: não acho que Marilena vota do lado errado, acho apenas que ela vota com os argumentos errados. Como o voto dela é público e percorre salas de aula de estudantes jovens, faz-se necessário ficar do lado da filosofia e propor uma análise crítica. Não é pecado de um filósofo criticar um outro filósofo. Pecado é não criticá-lo.
Quais os erros de Marilena Chauí em suas declarações de campanha? Há três erros. Dois deles são conceituais, um terceiro é mero descuido. Começo pelo último, cujo comentário é breve.
Chauí disse que “ouviu falar” que tucanos irão promover a violência antes da eleição, tentando se passar por petistas. Isso é uma coisa que poderia caber na boca de um político qualquer (Índio da Costa, por exemplo), mas não de uma filósofa. Uma filósofa, uma professora da USP, não pode lançar coisas desse tipo ao vento, como um “ouviu falar”. Ora, se ouviu isso, se viu alguém planejando, deveria ir à polícia e apontar quem está fazendo algo com esse intuito criminoso. Como que ela “ouviu falar”? Não agindo dessa maneira, está sendo conivente com o ato criminoso. E pior, jogando no ar tal frase acaba colocando os tucanos sob suspeita – talvez injustamente. Mas não só, acaba colocando os petistas em uma situação de apreensão que, não raro, desencadeia clima de tensão desnecessária e que, ao invés de promover a paz, promove a confusão. Não se joga uma frase dessas entre uma militância jovem, com a autoridade de uma professora, autora de manuais e de outros livros, bem lidos pela garotada. É irresponsabilidade. Ou falta de bom senso.
Mas isso pode ter sido um descuido do entusiasmo de palanque. Intelectual em palanque às vezes realmente pisa na bola. Todavia, os dois outros problemas na fala de Marilena, nessa campanha, são doloridos aos nossos ouvidos – esses sim são desastres vivos.
sim, a própria professora Chauí, ainda que pelo exemplo negativo, continuou lhe ajudando a raciocinar. Não é verdade?

Anônimo disse...

Chauí abraça a urna e salta da filosofia
27/10/2010
A professora Marilena Chauí poderia fazer uma defesa filosófica de seu voto, mas ela, estranhamente, abriu mão disso. Por quê? Talvez o futuro nos conte. Mas, enquanto isso não acontece, é interessante analisar como que ela chegou ao que chegou, ou seja, na defesa do voto em Dilma por meio dos argumentos que caberiam na boca de um militante comum, dogmático, mas nunca na boca de uma professora de filosofia e filósofa do seu naipe.
Mas, antes de continuar, um aviso a alguns apressadinhos que não conseguem raciocinar em época de campanha política: não acho que Marilena vota do lado errado, acho apenas que ela vota com os argumentos errados. Como o voto dela é público e percorre salas de aula de estudantes jovens, faz-se necessário ficar do lado da filosofia e propor uma análise crítica. Não é pecado de um filósofo criticar um outro filósofo. Pecado é não criticá-lo.
Quais os erros de Marilena Chauí em suas declarações de campanha? Há três erros. Dois deles são conceituais, um terceiro é mero descuido. Começo pelo último, cujo comentário é breve.
Chauí disse que “ouviu falar” que tucanos irão promover a violência antes da eleição, tentando se passar por petistas. Isso é uma coisa que poderia caber na boca de um político qualquer (Índio da Costa, por exemplo), mas não de uma filósofa. Uma filósofa, uma professora da USP, não pode lançar coisas desse tipo ao vento, como um “ouviu falar”. Ora, se ouviu isso, se viu alguém planejando, deveria ir à polícia e apontar quem está fazendo algo com esse intuito criminoso. Como que ela “ouviu falar”? Não agindo dessa maneira, está sendo conivente com o ato criminoso. E pior, jogando no ar tal frase acaba colocando os tucanos sob suspeita – talvez injustamente. Mas não só, acaba colocando os petistas em uma situação de apreensão que, não raro, desencadeia clima de tensão desnecessária e que, ao invés de promover a paz, promove a confusão. Não se joga uma frase dessas entre uma militância jovem, com a autoridade de uma professora, autora de manuais e de outros livros, bem lidos pela garotada. É irresponsabilidade. Ou falta de bom senso.
Mas isso pode ter sido um descuido do entusiasmo de palanque. Intelectual em palanque às vezes realmente pisa na bola. Todavia, os dois outros problemas na fala de Marilena, nessa campanha, são doloridos aos nossos ouvidos – esses sim são desastres vivos.
sim, a própria professora Chauí, ainda que pelo exemplo negativo, continuou lhe ajudando a raciocinar. Não é verdade?

Anônimo disse...

Chauí abraça a urna e salta da filosofia
27/10/2010
A professora Marilena Chauí poderia fazer uma defesa filosófica de seu voto, mas ela, estranhamente, abriu mão disso. Por quê? Talvez o futuro nos conte. Mas, enquanto isso não acontece, é interessante analisar como que ela chegou ao que chegou, ou seja, na defesa do voto em Dilma por meio dos argumentos que caberiam na boca de um militante comum, dogmático, mas nunca na boca de uma professora de filosofia e filósofa do seu naipe.
Mas, antes de continuar, um aviso a alguns apressadinhos que não conseguem raciocinar em época de campanha política: não acho que Marilena vota do lado errado, acho apenas que ela vota com os argumentos errados. Como o voto dela é público e percorre salas de aula de estudantes jovens, faz-se necessário ficar do lado da filosofia e propor uma análise crítica. Não é pecado de um filósofo criticar um outro filósofo. Pecado é não criticá-lo.
Quais os erros de Marilena Chauí em suas declarações de campanha? Há três erros. Dois deles são conceituais, um terceiro é mero descuido. Começo pelo último, cujo comentário é breve.
Chauí disse que “ouviu falar” que tucanos irão promover a violência antes da eleição, tentando se passar por petistas. Isso é uma coisa que poderia caber na boca de um político qualquer (Índio da Costa, por exemplo), mas não de uma filósofa. Uma filósofa, uma professora da USP, não pode lançar coisas desse tipo ao vento, como um “ouviu falar”. Ora, se ouviu isso, se viu alguém planejando, deveria ir à polícia e apontar quem está fazendo algo com esse intuito criminoso. Como que ela “ouviu falar”? Não agindo dessa maneira, está sendo conivente com o ato criminoso. E pior, jogando no ar tal frase acaba colocando os tucanos sob suspeita – talvez injustamente. Mas não só, acaba colocando os petistas em uma situação de apreensão que, não raro, desencadeia clima de tensão desnecessária e que, ao invés de promover a paz, promove a confusão. Não se joga uma frase dessas entre uma militância jovem, com a autoridade de uma professora, autora de manuais e de outros livros, bem lidos pela garotada. É irresponsabilidade. Ou falta de bom senso.
Mas isso pode ter sido um descuido do entusiasmo de palanque. Intelectual em palanque às vezes realmente pisa na bola. Todavia, os dois outros problemas na fala de Marilena, nessa campanha, são doloridos aos nossos ouvidos – esses sim são desastres vivos.
sim, a própria professora Chauí, ainda que pelo exemplo negativo, continuou lhe ajudando a raciocinar. Não é verdade?